Sou apenas um observador, e acho importante escrever minhas observâncias para que próximos observadores as vejam, assim como as experiências passadas de pai para filho. Pois cada observador é especial e deve ser respeitado, considerado. Com certeza tais experiâncias podem ser corretas ou erradas para um observador e não para outro, e o que vai dizer isso é a observação de diversas outras observações sobre o mesmo assunto, a experiência empírica dele. Em um mundo concreto, físico, cada observador é único no universo das possíveis observâncias, uma vez que dois observadores não podem observar algo da mesma forma, uma vez que dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço (porém digo que é possível colocar-se no lugar de um observador, tentar 'simular' de certa forma a visão de um visionário, ao ter contato com relatos de uma experiência), por isso o ato fundamental de um observador, a observação, não deve ser desprezada, e sim honrada. Ignorar experiências de um observador, vivo ou morto, é o ato que maior exemplifica o significado da palavra ignorância. O que falta nesse mundo é uma harmonia dos interesses. A perfeição é algo tão possível quanto qualquer outra coisa, o que não deixa isso acontecer é a liberdade, pois todos sendo livres, alguns optarão por não aceitar a idéia de perfeição. Talvez a perfeição seja algo tão perfeito que não exista motivo para não querê-la, uma vez que é perfeita, atinge a todos os tipos de espectativas possíveis, pois é perfeita para todos. Se não atingisse a espectativa de uma entidade, não seria denominado algo perfeito. Tudo é possível, conseqüêntemente o impossível é algo possível. "Se existir o infinito e nada maior que o infinito, seria interessante, se não, seria um caminho maior a percorrer." Talvez não seja preciso conhecer toda a essência de cada lugar no universo, de cada "universidade", mas sim entender como funciona, a lógica do funcionamento com base em premissas de cada possível sistema. cobiça.... pelo conhecimento, poder, superioridade, deus... subestimar, julgar, generalizar, rebaixar as pessoas a sua volta é algo comum às pessoas que estão nesse meio de cobiça pela superioridade, assim então auto-julgando os irmãos como menores até que provem o contrário e então passem a ajudar-lo a crescer. Tanta definição, rótulo, sinto tanta vergonha de estar em meio a tanta materialidade. Julgamentos sobre cada palavra que penso. Nosso carma é a matéria, nos apegamos a ela, dividimos, alguns ficam com o ouro, outros com pó, outros com o conhecimento... nos crucificamos, concorremos uns com os outros enquanto que somos todos um só. Tempo... tanta pressa por evoluir.... quando chegarmos lá então veremos q não existe tal coisa. Supera-lo-temos. Rock'n'roll é uma honra. Admito que colocamos rótulos em tudo que observamos, julgamos, vomitamos o tempo todo. Mas que podemos também achar soluções sábias para as coisas, de tal forma que se anulem em meio a tantas definições ao ponto de se reduzirem ao absurdo (aproveitando definições de circunstâncias matemáticas e adaptando a meios filosóficos). É muito importante isso... devemos fazer juz ao cérebro que possuímos, honrá-lo. Eis que quero ter muito tempo de vida pela frente, para muito rock'n'roll ouvir. "mas este caos vigente eh o sinal de que algo estah para acontecer" Raul Seixas ---- A moderna sociedade do trabalho* foi a que mais produziu riqueza em toda a história. Em Marx, o conceito de riqueza se contrapõe imediatamente ao valor, à forma-mercadoria. "A riqueza no modo de produção capitalista aparece como uma imensa coleção de mercadorias" (Marx, O Capital, Cap. 1, §1). Riqueza é, em primeiro lugar, o conjunto qualitativo de valores de uso*, ou seja, o lado material da forma-mercadoria, produto direto do trabalho concreto*. Mas tal riqueza é medida pelo valor, portanto em mercadoria e dinheiro. O móvel do sistema é acumular riqueza abstrata (valor). É assim que o trabalho passa a ser divinizado moralmente pois é a fonte de toda a riqueza. Novamente o marxismo tradicional entronizou o trabalho como a riqueza ontológica própria do homem. Mas o próprio Marx, em especial nos Grundrisse, pressupõe que a riqueza deve se libertar do valor e do trabalho: trata-se de realizá-la como riqueza das necessidades e desejos humanos, riqueza da cultura e formação dos indivíduos, agora plenamente diferenciados e autônomos, riqueza conseguida através do tempo livre e da reflexão coletiva, para além do "reino da necessidade" da produção e seus objetos materiais. (tirado de http://semvalor.cjb.net/ ) ---- "Tento ser um milho tentando sobreviver ao ácido estomacal." Cada espaço possível, cada observador observando, é um momento. Eu digo isso na forma mais filosófica e científica possível. Falo isso na forma mais honrosa e mais matemática possível. É exatamente assim que estou sentindo este momento, e este momento eu dedico aos meus amigos. Eu diria que cada espaço possível eh um momento porém eu subestimo o maquinário de Deus, seguindo o meu raciocínio anti-paradoxal que diz q nao se existe infinito dentro de infinito, e sim uma contradição. Assim como é possivel eu não estar compreendendo algo dentro do qual nao se seja passível de compreender. O amor é algo menor ou maior que o capitalismo? Na hierarquia de batalhas a vencer, o amor é algo que se deve superar fundamentalmente antes ou depois do capitalismo? Ou eh algo bonito eternamente? Fico estupefado perante tamanhas passagens de ideias em um só corpo físico, em uma só noite. Quando vc tem algo a dizer, mas acha que é besteira e acaba não dizendo... Uma intenção de falar algo para algo ou alguém jamais deve ser não falado. Eu acredito muito nisso, pq qualquer argumento que seja, pode mudar todo o universo, portanto não julgue q o argumento de nada servirá, mas deixe que o universo decida. O universo só tende a evoluir, jamais regredir. O ato egoísta vai gerar um ato indiretamente ignorante, que por conseguinte gerará uma estagnação, desaceleraçao do universo. Pressa? Não sei se devemos ter pressa... dizem que a pressa é amiga da imperfeição, logo se o nosso objetivo é a perfeição, então não devemos ter pressa... porém, se formos sem pressa, poderemos estar aceitando o fato de desaceleração do universo, que seria o mesmo que admitir atos ignorantes, "egoístas", o que seria contra a evolução do universo. Contudo, não sei se prefiro ter pressa, do que poder correr o risco de estagnar o universo; ou não ter pressa, e ser "amigo da perfeição". "Amigo da perfeição" me soa muito bem. É algo com o qual simpatizo bastante. Porém tal grau de simpatia se iguala ao grau de antipatia que sinto por "estagnação do universo" hehe. Entretando, "estagnação do universo" me parece mais aceitável do que "inimigo da perfeição" ou "amigo da imperfeição", uma vez que "estagnação" não sugere regressão, mas sim somente o ato de ficar parado, enquanto que o segundo (inimigo da perfeição) sugere completamente atos de regressão moral ou algo do tipo. Porém agora ressalto a importância de se pensar antes de falar algo. Falar ladainhas a todo momento é fácil, ou ideais mal elaborados, etc.. Anteriormente (alguns meses atrás) falei que não devemos jamais deixar de falar algo... mas agora vejo também esta importancia de se pensar antes de falar algo. Falar algo sem fundamento ou base de apoio, argumentos de sustenção, é altamente desrespeitoso e desonroso (esta foi uma experiencia que honrei a pouco tempo atrás). "Em terra de cego, quem tem um olho, é Rei." Desiderius Erasmus, dito Erasmo de Roterdam (1469-1536) tempo espaco universo perimetro a 4a 12a area - a^2 6a^2 volume - - a^3 tempo nao tem area (eh linear) espaco nao tem volume universo (cada instante e cada espaco existe um universo) Pessoas falam: "Se o mundo fosse perfeito não teria graça.". Eu diria que se o mundo em que vivemos fosse perfeito, o jogo seria mais rápido, apenas. Meu objetivo universo afora é a perfeição, embora neste estágio talvez não saiba o que é isso. Essa última frase que acabei de dizer é algo muito importante para mim, pois é isso o que eu sou, pois acredito em algo que não sei o que é, se é bom ou ruim, pois existe algo chamado talvez fé, intuição, ou talvez até ilusão criada pela minha capacidade consciente, que faz-me sentir algo além do que posso ver. O nosso mundo é tão podre e aglomerado de atraso, que, quando você nasce te colocam um rótulo, um número de série, e você fica em uma prateleira, aprendendo como viver nesse mundo, e quando você faz algo inovador, você se destaca e ganha uma estrelinha. Um mundo que gira em torno da cobiça, onde quem tem o maior número de estrelinhas é privilegiado, e tem regalias que outros não têm e até mesmo poder lhe é dado, para ter controle sobre os outros. A partir de então são criadas 'comunidades', pare que seus integrantes juntos possam ter controle sobre outras com menor nível de classificação baseado em número de estrelinhas, essas comunidades maiores tiram proveito sobre as menores, sugam-nas até que seus recursos proveitosos acabem e as dominem. Após isto, quando não existirem mais 'possíveis inimigos', que ameacem sua existência, a comunidade imperial começa a se divergir, em menores partes, e essas por sua vez novamente começam a dominar outras, até que a morte os separe. Enfim, você nasce sozinho e morre sozinho. Ou seja, você pode confiar em quem quiser, mas saiba que em algum determinado ponto no tempo, independentemente do nível de ligação sua com tal ser, você se tornará apenas mais um para aquele que tanto te significava. Nos transformamos em objetos e somos comercializados entre nós mesmos. Talvez o fim para isso ocorra quando todos olharem uns nos olhos dos outros e pensarem como uma só matéria fusionada, saber usar o poder humano da consciência. Será que essa cobiça pela perfeição não passa de mais uma forma consequente do capitalismo em que vivemos? Infelizmente ou felizmente essa pergunta me bate à cabeça constantemente. E acho que essa resposta não será dita nessa existência. Somos tão dependentes dos nossos sentidos que os usamos para ante-julgar qualquer ser humano, e o pior é que julgamos exatamente na forma como são captados por esses sentidos, sem antes serem analizados após termos conhecimento deles. Julgar alguém é classificar esse alguém baseado na imagem que ele representa, de acordo com o modo como ele age naquele instante. Ao julgar alguém você está se julgando inconscientemente, e isso é um erro, uma forma de atraso, em que o jogo 'trava'. Os nossos sentidos terrenos são tão limitados que não nos permitem saber se aquele homem limpo eh um mal feitor ou não ou se aquele sujo eh uma alma totalmente pura. Essa forma de vida pode ser também representada como duas paredes gigantes, se fechando vagarosamente uma contra a outra, e entre elas estão todos os seres humanos do planeta, onde os que têm mais estrelinhas iniciam acima dos que têm menos, e divididos em suas comunidades. As que alcançam um lugar mais alto que as outras podem derrubá-las, pois é isso que querem, enquanto não souberem que todos são iguais, independente da cor, da raça, da deficiência, ou da condição de vida que possuem. E as paredes vão esmagando os que não se adequam ao sistema. Não me interessa em que lugar estou nesse jogo, pois não tenho lugar para chegar, meu objetivo não necessita 'passar de fase' ou coisa assim, posso ficar parado, de olhos fechados, surdo, mudo e sem olfato também, pois só tendo a evoluir. Paradoxo Eu Frustrado Constantemente me frusto com meu existir. Pois sempre pensei em um dia criar uma máquina do tempo, tornando possível algum dia voltar e falar comigo, ou no caso disso não ser possível, pelo menos mandar uma mensagem para mim mesmo dizendo "Olá mundo". Eis que penso que se nada me apareceu até agora é porque fracassarei. Mas, analisando tal situação, podemos constatar que existem várias possibilidades para tal fato ainda não ter ocorrido, e é então que me revigoro e me motivo a continuar vivendo. Vivemos no mundo das ilusões. Segundo o budismo e outras crenças, nós vivemos no mundo das ilusões, no mundo em que somos tudo o que imaginamos, presos ao materialismo, ao consumismo daquilo que nos rodeia, e o nosso objetivo é separar-nos disso ao máximo. Acho que se descobrisse que somos uma simulação de computador eu iria ficar de cara. "...se descobrisse que somos uma simulação de computador...", esta frase deve parecer absurdanebte idiota para muitas pessoas neste universo. Resolvi escrever neste espaço entre bits os meus pensamentos, pois tentar mantê-los na cabeça é difícil, pois o tempo como o próprio nome diz, é temporal, e conforme ele existe, perdemos as coisas. O fato de escrever talvez não tornem estas idéias eternamente existenciais aqui, mas podem torná-las mais longas e quem sabe servirem para alguma coisa. Dizem que tenho essas idéias agora porque 'estou na fase' da rebeldia ou da piração. Mas vejo claramente que isso não passa de um pensamento fechado e bitolado de alguém que também passou pelo mesmo processo, em que passou a ver um pouco da hipocrisia que nos cerca, porém foi novamente sugado pelo sistema. E passar por esta barreira eh um desafio, onde aprendemos cada vez mais a andar no meio dos nossos irmãos de átomos, sem machucá-los, e realizando nosso objetivo. Contradição não é uma premissa que prova que o conceito está errado. Contradição é só um estado momentâneo da situação. Por exemplo, quando eu falo que não devemos julgar o nível de compreendimento no nível univérsico, e logo após digo que os humanos são bitolados, não estou me contradizendo, basta colocar-se no meu lugar em ambas as dissertações. Na primeira, eu estou em posição univérsica, e na segunda, em nível terreno. Tento escrever este texto na forma mais pessoal possível, por mais que eu possa imaginar que para algumas pessoas será difícil de ser interpretado. Tento alienar-me ao máximo do não padrão de escrita dessas coisas de caráter sabedório. Tento criar palavras para que somente quem está realmente entendendo o que escrevo, entenda o que elas possam significar. Às vezes tenho medo de ler coisas de não minha autoria pois não quero ser influenciado nas minhas idéias sobre as coisas, não quero quem sabe influenciar idéias que talvez ainda não tenha filosofado sobre. Enquanto masturbo o meu corpo físico nessas depravações da mente psicológica conseqüênte da raça humana aqui em meio à escuridão bem vinda da minha amiga madrugada, escrevo esse texto tão significante para alguém tão insignificante no universo. Existem animais neste planeta que além de herdarem características de caráter físico/corporal, herdam também parte do conhecimento adquirido pelos seus ascendentes. Já o homem não possui tal característica, pelo menos em se tratando de heranças genéticas. Então, o homem, um ser tão limitado a tão pouco tempo de vida, tenta se agarrar a tudo que pode, tenta ser o máximo do ser, quando sabe o que isso é, e para isso tenta se imortalizar de alguma forma. Às vezes chego à conclusão de que é isso que estou fazendo aqui, nesse momento enquanto estou digitando idéias de um piá idiota. Talvez seja bom até, tentar dispor idéias para próximos seres semelhantes por vir. Liberdade? Acho que não sei o que isto significa. A liberdade que temos se chama Liberdade Condicionada. Se condiciona aos limites que o sistema em que nascemos nos impõe. Liberdade real é poder fazer o que quiser, sem afetar o livre-arbítrio de outra pessoa ou maltratar a natureza. Ás vezes sinto uma certa indignação porque escuto pessoas que convivem comigo que ficam em dúvida com relação à existência de vida extra-terrestre, me sinto assim porque sinto que tal idéia é algo tão óbvio que não deveria existir essa dúvida nos atuais tempos. Só que pior, às vezes me reprimo com relação à minha indignação e fico com certo medo de que eu esteja errado, não pelo fato de estar errado, mas pelo fato de possivelmente sermos únicos seres racionais num universo tão grande. Somos macacos diferentes. Macacos q evoluiram a tal ponto que adquiriram tamanha consciência que não os permite aceitar o fato de ser apenas outra espécie. Macacos que procuram significado para tudo. Agora nesse momento acho que o que disse foi besteira, e que sim existe um propósito universal, espiritual, além do que podemos ver. E o que realmente frusta o meu estado atual, é que existe a possibilidade disso ser somente fruto da minha imaginação junto à imaginação deixada pelos meus ancestrais. A possibilidade de ter criado essa idealização na mente humana para fugir à arruinação carnal me perturba demais, pois o que eu quero é acreditar na possível mentira em questão. Mentiras não devem ser acreditadas, seguidas. Mas sim usadas como aprendizado de caminhos a não serem seguidos (somente após uma absoluta certeza de que seja uma mentira real). tudo gira em torno do observador, no universo somos observadores somos o q faz o universo ter sentido de existir se algo nao eh observado, nao quer dizer q nao exista quer dizer q pode ser jogado fora ateh q seja observado TEORIA DA FELICIDADE MULTI-UNIVÉRSICA Quanto maior harmonia vc mantiver na sua alma, maior vai ser a garantia de harmonia para os universos que se abrirão a partir do ponto em que vc começou a adquirir tal atitude. A força de vontade se contagia, garante a harmonia do futuro, fortalece a alma. Eu olho isso como se olhasse o frustrum que o olho enxerga, um raio de visão numa árvore de infinitos filhos, rumo ao que ainda não foi carregado. Perfeição Não sei se esse é o meu objetivo universal, mas é o meu objetivo atual, enquanto neste corpo. Uma sentença é dita verdadeira quando pode ser reduzida ao absurdo. O absurdo perfeito que chamar-ei a partir de agora é o absurdo o qual não se cabem mais premissas verdadeiras ou não verdadeiras. Isso prova que a omissão de fatos é sempre um atraso para uma situação em que busca-se a perfeição. Talvez a minha busca pela perfeição agora seja apenas um estágio de uma grande busca pela imperfeição. Talvez esse universo em que pensamos que vivemos seja só um produto que esteja sendo usado por algo maior. Suicídio seria somente uma maneira de atrasá-los. "O governo investe demais em vc pra vc se matar, não vale a pena....". O humano cresce em tanta quantidade hoje em dia, um pisa sobre o outro, não existe mais espaço para se crescer espiritualmente, filosoficamente. Os ensinamentos da humanidade são repassados em massa, e os poucos que se encontrarem diante de tanta zona conseguem se erguer e conseguir um espaço maior. Não adianta, agora está claro pra mim, tudo é a cobiça que fede. É o capitalismo q nasce entrojado na gente, o desejo do poder, do maior, do "mais", do melhor, do "perfeito?", enfim, se o objetivo então é a perfeição, essa é a cobiça, a mais podre de todas, ou seja, não é só a Terra que é podre, e sim o universo todo, e tudo o q ainda não conheço que possa existir acima dele. MÉRITO Talvez esse lance de querer ter mérito, ser reconhecido pelas pessoas, ter o nome divulgado, ser o descobridor de alguma coisa, seja apenas mais uma cobiça humana, terrena, podre, materialista. A criança aprende quando pequena a conquistar a atenção dos pais fazendo algo criativo ou interessante, ou extraordinário, e com isso se educa naquela mente virgem uma forma de desejo de ser cada vez mais chamativa, com relação a conquistar novas pessoas, chamar a atenção das massas, etc., pois quando você tem a atenção delas você tem o poder de mostrar a sua idéia e persuadí-las, manipulá-las, conquistá-las, ou sei lá. Eu tenho fé que o mérito pode ser usado, quando se está no momento de ser observado pelas massas, quando está no auge do mérito, de passar um exemplo para elas, e não deixá-las invejosas ou desorgulhosas, um exemplo de honra, e mostrar que com objetivos conquistados, deve-se fortalecer mais, e nunca parar, no objetivo de chegar à perfeição. DESBALANCEAMENTO DA FELICIDADE MOMENTANEA Nesse momento deixei de ir me drogar com ítens humanos junto aos meus amigos para agradar outros, que estão a dormir agora, sussegados. Eu fiz isso porque pensei em beneficiar todos, na mesma proporção. Indo ao bar com os meus amigos, os deixaria felizes, porém meus pais ficariam preocupados e não iriam dormir, pensando que eu me drogaria. O que geraria uma desproporção ao grau de felicidade ao meu redor. Não indo ao bar, deixo meus amigos não tão felizes, mas de tal modo q a minha ida só adicionaria mais felicidade à reunião, e proporciona um estado normal aos meus pais, ou seja, eles nem são perturbados por mim nesta noite. A grande quantidade de desiquilibrio neste tipo de felicidade abordada, consequentemente, implicaria em um desbalanceamento da felicidade multi-univérsica. ENGENHARIA REVERSA DO UNIVERSO Essa é uma maneira talvez rápida de se desmascarar os criadores desse jogo, o qual nós participamos, o problema seria encontrar o nada do lado de fora do monitor, ou encontrar uma cadeira vazia, como se o cara tivesse ido ao banheiro, o que a gente faria? Mataria ele? Se mataria? A conformidade é a desistência da luta, da luta na guerra pela qual muitas vezes só sabemos que se deve lutar contra não se sabe o que. A conformidade é a ignorância universal, é ignorar o infinito, as possibilidades, bitolar-se em uma resposta. O mérito que gera respeito, atenção e orgulho, ao que me parece, nos meus olhos de humano desgraçado, parece ser um tipo muito bom de sentimento que se pode adquirir. Por exemplo, quando vc fala algo gerador de mérito, e as pessoas ouvem, elas te dão respeito, quando elas entendem, elas te dão atenção, e quando vc significa algo para elas, elas ficam orgulhosas de vc. O COMPUTADOR O QUAL NÃO CONHECEMOS MUITA COISA Os raios de visão dos seres do universo são muito pequenos. O 'universo', absurdamente grande, teria q renderizar pouca coisa, comparada ao mensurável infinito que nos rodeia. Diante de algo tão absurdo, lag ou impossível não vem ao acaso, é algo impossível, ou seja, o impossível para o que for o criador é impossível para o filho. É só uma questão de recurso. O que aconteceu foi que alguém conseguiu investimento suficiente para criar uma simulação (essa na qual vivemos). INCAPACIDADE DE CRIAR Estou tão bitolado ao mundo que me criou, que diante ao "infinito", não consigo mais criar coisas, talvez porque o mundo me ensinou que não existem mais coisas para serem criadas. Não quero dizer que estou conformado com isso. Essa é a minha idéia sobre a situação atual. Acredito nisso, mas acho q existe a solução. "...mas acho que existe a solução...", perdoe-me por tal bitolamento, a frase correta seria :"sei que existe pelo menos um número infinito de soluções.". Agora, num atual universo de equilíbrio perturbado, me pergunto: Para que lado estaria o equilíbrio sobre esta situação, e chego à conformidade que estaria do lado que me encontro agora, talvez eu veja dessa forma pois é o que eu julgo mais provável, agora. Tantas idéias que eu coloco aqui, neste livro entre zeros e uns, tanta conformidade com as idéias apresentadas. Me frustro agora neste momento que eu mesmo infrinjo minhas próprias regras, fazendo idéias nas quais quero me apoiar. Hum.. talvez eu tenha que me apoiar em algo, para dar rumo ao meu caminho, a fim de estabelecer uma rota para os meus futuros eus nos próximos universos. Um mundo podre pelo capitalismo apodrece a mentalidade das mentes, apodrece a consciência e só faz evoluir o que menos precisa. As pessoas crescem querendo satisfazer os desejos do corpo, da aparência, e esquecem do universo. Tanto pensamento passando numa cabeça tão limitada em átomos tão físicos. Isso aqui é o que me desbitola do mundo podre que verei após olhar para os lados. Espero que a matemática desse universo em que me conheço possua uma matemática razoável ao ponto de se poder filosofar da forma como eu o faço, pois se as coisas com as quais eu piro fossem mentiras, eu ficaria de cara. O que quero das pessoas que lerem esses textos, é, somente, caso convenha, o respeito. Por que existiriam universos criados a cada instante, em forma de árvore, com todas as possibilidades de combinações de reações diferentes????? Simples, agora, diante dessa pergunta, que nunca tinha feito a mim mesmo, consigo pensar numa resposta: é um algoritmo de inteligencia que tenta prever todas as formas de resultados possíveis, talvez para analisar os casos de "sucesso" ou "não sucesso". Essa eu acho ter sido uma das pirações mais tenebrosas que eu já escrevi na minha vida, muito séria, muito acusadora, corajosa pra falar a verdade. Muito excitante revelar ao mundo fora do meu pensamento uma idéia tão tiradora de sanidade. Livre. O contexto aqui abordado sobre Liberdade, não se retrata à liberdade social, ou liberdade consequente por imposições do universo, mas sim a liberdade abstrata, teórica, que tenta descrever a possivel forma como o Grande Todo funciona. Alguem é livre dentro do universo porque faz parte dele e não de outro, no momento. Porque o seu "todo" é este universo. É possivel fazer qualquer coisa, de acordo com a realidade desse universo em que está. Em outra forma: Ser ou não ser - Não ser (liberdade de ser nada) - Ser (liberdade de ser algo) x (liberdade de ser 'x') somente dentro do universo X (x eh uma parte de X, onde X é o todo para x, e y (parte de Y, tal que X != Y) é algo inimaginável para x) liberdade de x mover-se em X (liberdade de x realizar uma ação) - precisa de um estimulo para realizar tal ação - precisa de uma força, uma propriedade que torne possível a realização da ação - precisa poder realizar tal movimento (barreiras, obstáculos?) - x sofre uma consequencia por tal ato, se realizado (reação do universo X perante x) y dentro do universo Y (y eh uma parte de Y, assim como x é para X, e X != Y,...) - Mas e a liberdade de y ser y dentro de X? Teoria 1: y pode ser y dentro de X se y eh Deus Teoria 2: y pode ser y dentro de X, se X está contido em Y ou X pertence a Y Sociedade do desejo, do capitalismo, do poder, do mérito, do mais e do menos, da diferença, da concorrência, do rico e do podre, do ganhador e perdedor, da felicidade. A melhor coisa que posso fazer agora, é ficar quieto e fechar os olhos. Só que não consigo fechar os meus ouvidos nem as minhas narinas, não sou capaz de realizar tal façanha... hum.. talvez isso tenha um propósito. A partir de tal pensamento, resolvi procurar pelo significado de SENTIR em um dicionário. SENTIR do Lat. sentire v. tr., perceber por meio de qualquer dos sentidos; experimentar; lastimar; reconhecer; dar conta ou fe' de; notar com estranheza, desgosto ou ma'goa; ter o sentimento do belo; apreciar; v. int., receber impresso~es; sofrer; ter pena; v. refl., ter o conhecimento, a conscie^ncia do seu estado ou disposic,a~o; mostrar-se magoado, melindrado; ressentir-se; s. m., modo de ver. Se quiser trocar alguma idéia comigo sobre estas idéias acima, ou criticar, etc., me sentirei honrado. < asb [arroba] napalm.com.br >